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No meio de tudo, o meio ambiente

Criança olhando para árvore
O MEIO AMBIENTE NO CENTRO A natureza nos oferece água alimentos e matéria-prima para todas as atividades econômicas. © TNC Brasil

O meio ambiente não é só uma causa, é a nossa casa.

Do ar que respiramos até a água que bebemos e a comida que comemos, dependemos da natureza para o nosso dia a dia e para a estabilidade da economia.

O MEIO AMBIENTE ESTÁ NO CENTRO DE TUDO Tudo está interligado na natureza e tudo está interligado com a natureza.

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Por que se fala tanto em meio ambiente?

Cada vez mais é difícil estar em um grupo de pessoas sem ouvir falar de mudanças climáticas, sustentabilidade, proteção do meio ambiente ou ESG. Seja no elevador do condomínio, na fila do supermercado ou em uma reunião de negócios, a verdade é que o assunto influencia diretamente o nosso dia a dia e já ocupa a maior parte dos noticiários, mesmo quando não percebemos.

Quando ouvimos sobre o aumento do preço dos eletrônicos, o que está por trás dessa informação é a crise de falta de matéria-prima na natureza para produção de componentes eletrônicos. Quando comentamos que a mesma quantidade de produtos no carrinho do supermercado está mais cara do que no mês anterior, pode ser o resultado de uma quebra de safra histórica por causa de alterações no clima. Ou se aquela reunião, que tinha tudo para render uma ótima parceria de trabalho, desandou e pode ter sido um desalinhamento entre critérios e prioridades ambientais.

A natureza está em tudo o que produzimos e, embora possa haver uma sensação de desconexão, nós somos parte da natureza. Tudo está interligado na natureza e tudo está interligado com a natureza. No meio de tudo, está o meio ambiente.

Natureza e economia

Além de nos fornecer água e alimentos necessários para a nossa sobrevivência, o meio ambiente também é a fonte de matéria-prima para todas as atividades econômicas. Por isso, alterações no clima ou impactos ambientais afetam diretamente a disponibilidade e o preço dos mais variados produtos, e também os rendimentos de toda a cadeia de produção, como temos visto no setor agrícola, que é totalmente dependente do clima e, por isso, sensível às mudanças climáticas.

Em 2023, o Brasil ficou em quarto lugar na lista de países que tiveram as maiores perdas econômicas associadas a eventos climáticos extremos, que em geral podem ser associados às mudanças climáticas. Ao todo, 93% dos municípios brasileiros registraram episódios de calamidade pública e só com reconstrução de habitações destruídas já foram gastos mais de US$ 5 bilhões nos últimos dez anos.

E os desastres ambientais não são a única fonte de prejuízos econômicos relacionados à falta de proteção do meio ambiente. Um novo estudo avalia que a renda das pessoas também pode diminuir 19% globalmente, como consequência das mudanças climáticas, e o Brasil deve ser um dos países mais afetados. Além ainda da intensificação das emergências sanitárias e riscos à saúde, como na pandemia de Covid-19 ou no aumento de casos de dengue, que também causam enormes prejuízos financeiros e são potencializados pelas mudanças do clima.

 

E o que é preciso fazer?

Com 100% da economia sendo dependente da natureza, é preciso direcionar o fluxo de capital e fortalecer políticas públicas para impulsionar o desenvolvimento sustentável em atividades produtivas que ajudem a proteger e recuperar a natureza, como a sociobioeconomia, as agroflorestas ou a agricultura regenerativa.

Com essa transição, será possível eliminar, ou pelo menos reduzir, impactos ambientais em cadeias de produção, por meio da intensificação sustentável da pecuária, a diversificação agrícola e o direcionamento da produção para áreas já abertas, freando o desmatamento e protegendo a qualidade do solo e das águas. Além disso, proteger ou restaurar a vegetação nativa, ajuda a diminuir a possibilidade de eventos climáticos devastadores para o planeta, para as pessoas e, consequentemente, para a economia.

ConservAção

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Luz do sol com árvores.
ANGELIM FERRO AMAZÔNICO Árvore de Angelim Ferro na Floresta Amazônica, em dezembro de 2014. © Gabriel Gabino Moreira/TNC Photo Contest 2019